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Fortalecendo o setor de comércio e serviços

Hotéis e restaurantes começam a demitir e Fecomércio negocia soluções com o GDF

Após decreto do governo do Distrito Federal que determinou o fechamento do comércio brasiliense, os empresários somam prejuízos e preveem demissões. Um dos segmentos mais afetados da cidade é o de bares e restaurantes. O sindicato que representa os empreendedores da área, Sindhobar, informa que são esperadas mais de 4 mil demissões. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, diz que apesar dos esforços da Federação em amenizar a crise, o setor de comércio, serviços e turismo está passando por um momento delicado. Segundo ele, também existe expectativa de demissões no segmento hoteleiro da capital. “Os hotéis estão sem hóspedes e os empresários precisam manter uma estrutura enorme. As demissões estão começando a acontecer. Ainda não temos números, mas o prejuízo é grande. Estamos em crise”, informa o presidente da Fecomércio-DF,

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Número de endividados no DF registra queda no mês de março

O endividamento das famílias brasilienses diminuiu em março de 2020 na comparação com fevereiro. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Fecomércio-DF, o número de famílias com algum tipo de dívida na capital passou de 787.755 em fevereiro para 786.885 no terceiro mês do ano. Significa que 78,9% das famílias brasilienses estão endividadas, ante 79,1% em fevereiro. O montante de famílias com contas em atraso também diminuiu: passou de 121.274 mil famílias para 105.919 em março. Na comparação com o ano passado, o endividamento também está um pouco mais baixo. Em março de 2019, o percentual de famílias endividadas era de 80,3%. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que os dados referentes a pesquisa do mês de março foram coletados do dia

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Março registra endividamento recorde dos brasileiros e inadimplência deverá aumentar por causa do coronavírus

Após recuo mensal em fevereiro (65,1%), o número de famílias com dívidas voltou a subir em março, chegando a 66,2% – o maior percentual desde o início da realização da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), em janeiro de 2010. De acordo com o levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a alta também ocorreu na inadimplência: o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso passou de 24,1%, em fevereiro, para 25,3% em março. Já o total de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes saltou de 9,7% (fev.) para 10,2% (mar.). Os indicadores também registraram aumento no comparativo anual. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, explica que

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Remédio amargo

Francisco Maia Presidente do Sistema Fecomércio-DF (Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio) O gosto amargo do remédio chegou à boca mais cedo que todos esperávamos. Menos de uma semana depois do GDF determinar o fechamento do comércio, hotéis, bares e restaurantes, para evitar a disseminação do coronavírus, o mercado se vê diante de demissões em massa. O sindicato que representa a categoria estima que se farão cerca de 4 mil homologações de afastamentos de empregados. Pelo Brasil inteiro, a estratégia de defesa de fechar lojas desacelerou o vírus, mas quase mata os pacientes. Tudo é necessário para conter a pandemia, mas no rastro das consequências surgiram milhões de desempregos e bilhões de prejuízos. Em São Paulo, com os shoppings fechados, os lojistas negociam até moratória para aluguel. No Rio, a

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Sondagem da Fecomércio-DF mostra que 12% dos empresários do setor pensam em encerrar as atividades e 40,1% avaliam demitir funcionários

A chegada do novo coronavírus ao Distrito Federal impactou toda sociedade e diretamente o comércio. Após decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha, que determinou o fechamento das lojas, visando frear a disseminação da Covid-19 na capital, os empresários estão tentando manter o fluxo de caixa de suas empresas. Para contabilizar os prejuízos e saber quais medidas estão sendo tomadas, a Fecomércio-DF solicitou uma sondagem com empresários da cidade, dos setores de comércio, serviços e turismo, para o instituto Opinião Informação Estratégica em parceria com a Sphinx Brasil. Em um questionário de múltipla escolha, o levantamento aborda quais providências as empresas estão adotando ou pretendem adotar na gestão sobre a crise: 12% dos entrevistados responderam que a tendência é a de fechar a empresa definitivamente; para 40,1% a demissão dos colaboradores

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Fecomércio reforça importância da pequena empresa e cria campanha com artistas de Brasília para valorizar comércio local

Compre na vizinhança e evite aglomerações, contribuindo com o comércio local e com a saúde da população. Mais do que apelos para estimular empreendedores, ações nesse sentido são hoje iniciativas vitais para a sobrevivência de uma grande parcela da sociedade brasileira e também para a economia do país, fortemente abalada pela crise do coronavírus. Nesta realidade, a Fecomércio-DF segue desenvolvendo ações efetivas para a população. A mais recente delas trata de incentivar o comércio local de Brasília. Sabendo da importância da sobrevivência dos pequenos empresários, a instituição também orienta os consumidores a realizarem suas compras na vizinhança, apoiando os empreendedores. O presidente do Sistema Fecomércio-DF (Sesc, Senac, Fecomércio e Instituto Fecomércio), Francisco Maia, diz que as empresas de comércio, serviços e turismo são as grandes empregadoras da capital e muitas

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Desde o anúncio da pandemia Fecomércio negocia com o governo alternativas para amenizar crise

Desde o dia 13 de março, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou a pandemia do novo coronavírus, a Fecomércio-DF trabalha junto ao governo do Distrito Federal (GDF) para diminuir os impactos negativos da crise na economia, especialmente nos setores de comércio, serviços e turismo. Uma das principais ações foi a obtenção de uma linha de crédito orientado, no valor de até R$ 1 bilhão voltado para os empresários filiados aos sindicatos empresariais da Federação. Além disso, também foi criada uma sala de situação para acompanhar informações sobre o novo coronavírus. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, diz que a entidade está em constante diálogo com o Executivo. “Desde o início da crise nós já nos reunimos com o governador Ibaneis e com o secretário de Economia do DF,

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Com empresas fechadas, Fecomércio diz que arrecadação do DF pode cair até 40% e pede adiamento de impostos

Além de afetar a saúde da população e das empresas, a chegada do novo coronavírus ao DF também impacta diretamente as contas da capital do País. Até o dia 31 de dezembro, a equipe econômica do Executivo local prevê redução de até R$ 2 bilhões na arrecadação de tributos. O fechamento dos setores de comércio, serviços e turismo são os principais motivos para a expectativa negativa do governo. A Fecomércio informa que boa parte dessa quantia que deixará de ser arrecadada vem do Simples, regime tributário específico para os pequenos negócios, onde a maioria dos empreendimentos da capital estão enquadrados. Segundo a Federação, sem funcionar as empresas não tem como pagar os impostos. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que a média de arrecadação do Simples é de R$

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GDF cria Comitê de Emergência com participação da Fecomércio e outras entidades para arrecadar doações destinadas ao combate do Coronavírus

O Governo do Distrito Federal institui nesta quarta-feira (25) a criação do Cômite de Emêrgencia Covid-19 com a função de arrecadar doações que possam ajudar no enfrentamento do novo coronavírus. A iniciativa foi publicada no decreto nº 40.559 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A Fecomércio-DF integrará a rede de captação de doações com a participação de outras entidades. O Comitê vai elaborar ações que serão desenvolvidas para o enfrentamento da pandemia. Serão recebidas ajuda de diversas naturezas como bens móveis e imóveis, dinheiro, serviços, insumos e equipamentos. O grupo será coordenado pelo titular da Secretaria de Economia, André Clemente, representando o Governo do Distrito Federal. O secretário executivo do comitê será o empresário e vice-presidente da Fecomércio-DF, Álvaro Silveira Júnior. O Comitê de Emergência Covid-19 ficará responsável por

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Gripe da Mudança

Francisco Maia Presidente do Sistema Fecomércio-DF (Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio) Na história moderna da humanidade, o homem está vivendo a segunda grande ameaça contra sua espécie. A pandemia do coronavírus, o Covid-19, chegou para matar alguns, ensinar aos vivos e mudar as regras do mundo. Para o bem ou para o mal, depois de 2020, as sociedades serão diferentes. No mês de março, por coincidência ou destino, faz um século que a Terra conheceu um flagelo que matou de 50 a 100 milhões de pessoas. Também um vírus, também uma gripe: a Gripe Espanhola. Em 4 de março de 1918, um soldado de Fort Riley, nos Estados Unidos, pegou uma gripe diferente: sangrava pelos olhos, nariz e a boca. Morreu logo, mas antes contaminou a tropa e a

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Sistema Fecomércio-DF lança portal com informações sobre o novo coronavírus relacionadas ao comércio

Com intuito de prestar informações para o setor produtivo, o Sistema Fecomércio-DF lançou nesta terça-feira (24), por meio do Sesc-DF, o portal Observatório do Comércio (http://observatorio.sescdf.com.br/). O site traz as principais e últimas notícias que tratam sobre as mudanças ocorridas no comércio ocasionadas pelo novo coronavírus, além da atuação das instituições que compõem o Sistema (Fecomércio, Sesc, Senac e IF). O usuário pode ter acesso a dicas de saúde, materiais de apoio, orientações e vídeos com depoimentos dos presidentes de sindicatos de cada segmento. “O momento atual requer o esforço e a união de todos no combate ao novo coronavírus. A Fecomércio-DF, por meio do Sesc, criou este observatório para acompanhar toda a evolução da crise e levar informações úteis para empresários, trabalhadores e veículos de comunicação. Vamos superar as

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GDF atualiza lista de segmentos comerciais que podem manter funcionamento

O governo do Distrito Federal (GDF) fez complementos, na noite desta segunda-feira (23), no decreto que restringe o funcionamento do comércio no Distrito Federal. De acordo com as novas regras, os postos de combustíveis não funcionarão aos finais de semana – durante os dias úteis o segmento só funcionará das 7h às 19h. A determinação também autoriza o funcionamento de empresas de tecnologia que prestam serviços essenciais para hospitais, forças policiais, bombeiros e afins e borracharias e oficinas de manutenção e reparos mecânicos de veículos automotores, além de emergências de odontologia e veterinária. Esses setores se juntam aos que já podiam funcionar, como clínicas médicas, farmácias, supermercado e lojas de material de construção. Os estabelecimentos excetuados pelo decreto devem adotar medidas de controle de acesso e de limitação do público

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Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings informam medidas para amenizar crise no segmento

A pandemia do novo coronavírus vem causando sérios transtornos aos empresários do comércio do DF e de todo o País. Com o objetivo de amenizar os impactos do vírus, os lojistas e os shoppings chegaram a um acordo que flexibiliza as taxas operacionais e o aluguel enquanto os centros comerciais do País ficam de portas fechadas. É o que informa a Associação de Lojistas de Shopping Centers (Alshop). De acordo com balanço do segmento, até segunda-feira (23), o Brasil tinha 95% dos shoppings fechados por decretos municipais ou estaduais. Segundo a Alshop, durante o tempo que os centros comerciais ficarem fechados não haverá cobrança de aluguel – o valor referente ao mês de março, por exemplo, só será cobrado de forma proporcional às vendas e em uma data que ainda

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O povo unido

Francisco Maia Presidente do Sistema Fecomércio-DF (Federação, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio) O coronavírus está deixando, em muito pouco tempo, seu rastro sinistro por todo o planeta. “Uma epidemia sempre é um momento de teste para uma sociedade e uma época”, nos ensina Laurent-Henri Vignaud, um historiador da Universidade de Borgonha, já calejado pela triste lição italiana. Todas as vezes que 300 pessoas adoecem em uma população de 100 mil habitantes, podemos dizer que há uma epidemia. Quando esse horror se repete em diversos países ao mesmo tempo, é o que chamamos de pandemia. Horrores assim percorrem a história do Brasil. Em 1563, conhecemos a varíola. O padre Manuel da Nóbrega contaminou o país com tuberculose, em 1549. Depois tivemos que conviver com a febre amarela, peste negra, dengue, malária

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Fecomércio-DF orienta consumidores a apoiarem as empresas da cidade

A pandemia causada pelo novo coronavírus provoca um impacto em toda sociedade, inclusive em diversos segmentos do comércio do Distrito Federal. Nesta realidade, a Fecomércio-DF orienta os consumidores a realizarem as suas compras na vizinhança, evitando aglomerações, e apoiando os empreendedores. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, diz que as empresas de comércio, serviços e turismo são as grandes empregadoras da capital e muitas correm o risco de quebrar. A ação de fortalecer o empreendedor ganha força nas redes sociais e a Fecomércio-DF destaca que diversas empresas estão trabalhando na forma de delivery, ou se reinventando para chegar até o cliente. “O segmento de bares e restaurantes da cidade teve um prejuízo de 60% na última semana. É importante o consumidor ter a consciência em ajudar o comércio local e

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CNC, Sesc e Senac oficializam proposta de R$ 1 bilhão ao Governo Federal para ajudar no combate ao novo coronavírus

As medidas para amenizar a pandemia do novo coronavírus não param. Em um esforço conjunto, as instituições do Sistema Comércio (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Sesc e Senac) oficializaram um pacote de ações ao governo federal, através de carta protocolada na sexta-feira (20), ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Ministro da Economia Paulo Guedes, e ao Ministro da Saúde, Luiz Mandetta. O valor estimado das ações por essas instituições prevê uma ajuda de R$ 1 bilhão que poderá ajudar no combate ao Covid-19 (novo coronavírus). A proposta prevê a aquisição e disponibilização de respiradores e outros equipamentos necessários para o tratamento de infectado, mobilização para  para arrecadação de alimentos além de colocar à disposição do SUS (Sistema Único de Saúde) diversos profissionais da área de

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CNC: em 15 dias, Covid-19 provoca perda de R$ 2,2 bi no turismo

O setor de turismo brasileiro foi o primeiro a ser fortemente afetado pela pandemia do novo coronavírus. Somente nos 15 primeiros dias de março, o volume de receita do segmento encolheu 16,7% em relação ao mesmo período do ano passado – uma perda equivalente a R$ 2,2 bilhões. É o que aponta estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que projeta ainda que os prejuízos já sofridos pelo setor têm potencial de reduzir até 115,6 mil empregos formais. As restrições impostas pelo protocolo de ação em nível global para frear o ritmo de expansão do novo vírus e o fechamento das fronteiras a estrangeiros em diversos países atingiram em cheio o deslocamento de passageiros no Brasil e no mundo. A despeito de medidas econômicas emergenciais

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Segmento de farmácias do DF se reúne com direção do Procon para tratar do preço do álcool em gel manipulado

O Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Distrito Federal (Sincofarma-DF), juntamente com a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), se reuniram na sede do Procon-DF para tratar do preço do álcool em gel comercializado nos estabelecimentos de manipulação. O encontro ocorreu na tarde desta quinta-feira (19) e ficou definido que as farmácias que manipulam o produto devem enviar, quando solicitado pelo Procon, uma defesa que justifique o preço mais elevado do que o produzido pela indústria. O vice-presidente da Fecomércio-DF, Álvaro Silveira Júnior, representou o Sincofarma-DF na reunião. “A intenção foi mostrar ao Procon a justificativa dos preços que são praticados nas farmácias de manipulação ao comercializar o álcool em gel. Dessa forma, ficou definido que cada farmácia apresente a sua defesa”, contou. O diretor regional da Anfarmag-DF, Carlos Oliveira,

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GDF anuncia fechamento do comércio até 5 de abril e Fecomércio negocia medidas para amenizar crise na economia

O Governo do Distrito Federal (GDF) decretou, na noite desta quinta-feira (19), o fechamento do comércio brasiliense até o dia 5 de abril. As únicas exceções serão clínicas médicas, laboratórios, farmácias, supermercados e lojas de materiais de construção e produtos para casa atacadistas e varejistas, minimercados, mercearias e afins, padarias, açougues, peixarias, postos de combustíveis, e operações de delivery. Na quarta-feira (18), o Executivo local determinou o fechamento dos shoppings da cidade, onde funcionarão apenas as clínicas de saúde, farmácias e delivery. Em todos os estabelecimentos que se mantiverem abertos, recomenda-se a distância mínima de dois metros entre todas as pessoas. As medidas previstas no decreto poderão ser reavaliadas a qualquer momento, mesmo antes do prazo estipulado. A Fecomércio-DF, ao tomar conhecimento das medidas restritivas, reconhece a urgência e necessidade

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Governador atenderá pleito da Fecomércio, CDL e Abrasce e vai liberar funcionamento de empreendimentos de saúde dentro dos shoppings do DF

O governador do DF, Ibaneis Rocha, afirmou na noite desta quarta-feira (18) que vai atender o pedido da Fecomércio, da CDL e da Abrasce e liberar o funcionamento de empreendimentos da área de saúde dentro dos shoppings, como farmácias, clínicas e laboratórios. “O objetivo é manter o atendimento ao público nesses segmentos considerados de primeira necessidade e importantes para o combate a disseminação do novo coronavírus”, ressalta o presidente da Fecomércio, Francisco Maia. Já as operações de alimentação dos shoppings poderão funcionar no formato delivery. A medida será detalhada nos próximos dias.

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Fecomércio, CDL e Abrasce vão solicitar que empreendimentos de saúde continuem a funcionar dentro dos shoppings do DF

Os shoppings do Distrito Federal vão fechar as portas a partir desta quinta-feira (19). A medida faz parte do decreto anunciado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), publicado nesta quarta-feira (18), em edição extraordinária, que restringe ainda mais o contato social dos brasilienses como forma de reduzir a proliferação do novo coronavírus. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, esteve reunido nesta quarta-feira (18), na sede da Federação, com o presidente da CDL-DF, José Carlos Magalhães Pinto, e com a gerente de assuntos institucionais da Abrasce, Lorrayne Rosa, de empresários do setor de supermercados, bares e hotelaria. Essas entidades vão pleitear ao governador Ibaneis Rocha que os empreendimentos da área de saúde dentro dos shoppings, como farmácias, clínicas e laboratórios, possam manter o atendimento ao público. “O decreto foi uma medida acertada

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