Superação. Essa foi a marca do comércio em 2012. Em um ano difícil para a economia, pressionada pelo agravamento da crise europeia, o empresariado do setor conseguiu driblar os obstáculos e manteve o crescimento. Fortalecido por algumas medidas de estímulo por parte do Governo Federal, como a redução da taxa básica de juros (Selic) e a desoneração fiscal de produtos, o comércio brasileiro deve fechar o ano com um crescimento de 8,6% em relação a 2011, segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Para 2013, as expectativas são positivas, porém dificilmente o comércio crescerá mais do que 6,5%. No Distrito Federal, o desempenho foi um pouco melhor do que o nacional, sobretudo pelo fato de Brasília apresentar a maior renda per capita do País e contar com um universo