Com os votos contras, a 6ª turma da corte rejeitou recurso protocolado por uma construtora, que questionou a ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal.
O MPDF alega que as novas quadras são ilegais porque ferem o projeto urbanístico do Plano Piloto, definido no Memorial Descritivo do Plano Piloto de Brasília, de Lúcio Costa.