Franklin lista entre os alimentos mais caros o feijão, o arroz e a farinha. “Em 2012, esses produtos estarão chegando até 40% mais caros para os clientes”, aponta. As folhagens também terão um aumento expressivo. “As batatas, cebolas e alhos já tiveram aumento de 20%”, ressalta.
O vice-presidente do Sindigêneros revela, porém, que a carne foi um dos poucos alimentos que não aumentou o preço desordenadamente. “O preço da carne se manteve estável. Em alguns supermercados ela chegou a cair e ficou uma média de 3% mais barata”, diz.
O consumidor brasiliense sente no bolso o efeito das tempestades de verão