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BRB vai liberar até R$ 1 bilhão para empresas filiadas aos sindicatos da Fecomércio por conta do impacto do coronavírus na economia

O Banco de Brasília (BRB) anunciou nesta segunda-feira (16), na sede da Fecomércio-DF, um crédito orientado, no valor de R$ 1 bilhão para os empresários filiados e associados de sindicatos da Federação do Comércio (Fecomercio-DF), Federação das Indústrias (Fibra) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). O montante visa a ajudar a economia local em decorrência do novo Coronavírus – que está causando prejuízos para a população e para a economia local. A taxa de juros é a partir de 0,80% ao mês – valor menor do que o praticado no mercado. O prazo é de até 6 meses de carência e 36 meses para pagamento.

O presidente da Fecomércio, Francisco Maia, destacou durante a reunião que o crédito oferecido será de grande ajuda para as empresas de diversos segmentos da capital do País. “A Federação tem uma relação estabelecida com o BRB, que ajudará muito na agilidade da liberação do crédito para as empresas lesadas. Além disso, temos uma agência na sede da Fecomercio”, informou Maia. “Estamos mantendo um diálogo constante com o governo para elaborar ações que possam ajudar o empresário, para tornar esse momento menos doloroso para as empresas”, destacou.

O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, disse que o banco está atento aos desdobramentos da pandemia do coronavírus e não poderia deixar de atuar para ajudar as empresas do Distrito Federal. “Montamos uma equipe que fará as operações de uma forma simples e criteriosa. O prazo para análise será de no máximo 72 horas para liberação do crédito”, disse Paulo Henrique. “Os sindicatos tem um papel fundamental para discutir o andamento dessa linha de crédito”, informou. A linha de crédito pode ser contratada em todas as agências do BRB, a partir de quarta-feira (18).

O superintendente do Sebrae , Valdir Oliveira, salientou que o BRB e o GDF estão de parabéns. “Com essas ações o empresário se sente mais seguro, já que alguns segmentos já estão com impacto negativo por volta de 70% no lucro. Em uma semana esse problema será muito mais sério, já que os empresários precisam pagar os funcionários, aluguel e impostos”, disse. O presidente da CDL, José Carlos Magalhães, também esteve presente no encontro e disse esperar que essa linha de credito seja direcionada realmente para empresários sérios e não aproveitadores que não pagam impostos e não estão em dia com as suas obrigações.

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