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  • Adilson
  • 06/06/2020
Setor produtivo lança fórum de entidades representativas para unir forças pelo Distrito Federal

Os presidentes das principais entidades representativas dos setores produtivos do Distrito Federal se reuniram nesta sexta-feira (5), para criar o Fórum do Setor Produtivo do Distrito Federal, que tem como objetivo maior a união de forças na defesa das pautas e temas de interesse da economia local.

Participaram do encontro de lançamento da iniciativa os presidentes das seguintes entidades: Francisco Maia, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF – Fecomércio-DF; Jamal Bittar, da Federação das Indústrias do Distrito Federal – Fibra; Fernando Cezar Ribeiro, da Federação da Agricultura e Pecuária do DF – FAPE; Paulo Afonso, da Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas do DF – FENATAC; José Carlos Magalhães Pinto, da Câmara dos Dirigentes Lojistas – CDL; Valdeci Machado Elias, da Federação das Associações Comerciais e Industriais do DF; e o superintendente do Sebrae-DF, Antônio Valdir Oliveira Filho.

Em função da pandemia do novo coronavírus e seus efeitos na economia e na rotina das empresas e cidadãos, as entidades já vinham atuando em conjunto em uma série de iniciativas, como na elaboração de estudos e protocolos de trabalho, discutidos em parceria com órgãos oficiais. A criação do fórum é a formalização deste grupo de trabalho.

Além da interlocução do setor produtivo junto ao Governo do Distrito Federal, o fórum terá outras atribuições estratégicas, como desenvolver projetos e ações que tenham como propósito apoiar o desenvolvimento econômico e social da região, levando em consideração a manutenção e a geração de empregos e a defesa das condições de negócios para as empresas locais.

A presidência do fórum será rotativa entre os membros que o compõem, com mandato de um ano. O primeiro ocupante da presidência será o representante da Fecomércio-DF, Francisco Maia. O grupo, que irá se reunir semanalmente por meio de videoconferências, discutiu em seu primeiro encontro questões comuns aos segmentos produtivos, principalmente as que se referem aos efeitos da crise do coronavírus.

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