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Sindiloterias apresenta resultados positivos para os novos filiados

O presidente do Sindicato das Empresas de Loterias, Comissários e Consignatários do Distrito Federal (Sindiloterias-DF), Jair Magalhães, completa seis meses como presidente da entidade e já tem muito a comemorar, como a união da categoria e a estruturação do sindicato. Entretanto, ainda há muitas batalhas para ganhar e travar em prol dos empresários do setor. O presidente garante que a diretoria está empenhada e satisfeita em defender os anseios dos lotéricos da capital da República. Entre as principais preocupações do empresariado estão: a melhora na remuneração das tarifas recebidas pelos empresários pela prestação de serviço e evitar ações da Caixa e do Legislativo em onerar o setor.

Sindiloterias-Jair-8 (2)Jair explica que para conseguir atender à demanda das lotéricas do DF é necessário primeiro “arrumar a casa”. “Estamos avançando bastante, fazendo o sindicato funcionar. Já criamos convênios para os associados, como plano de saúde, odontológico e descontos em faculdade. Antes da nossa gestão não existia filiado, agora já são 90”, explica. Com isso, o pessoal está depositando confiança no nosso trabalho, que está sendo feito às claras, tudo explicito”, explica.

A diretora do sindicato, Roberta Lordêlo, diz que os benefícios ofertados têm o objetivo de melhorar a vida de cada um dentro do setor. “Estamos com a ideia de agregar.  Antigamente precisávamos muito de um advogado, agora nós temos um”, disse.

Iêda Maria Alves de Miranda, diretora  do sindicato diz que a entidade está melhorando a parte empresarial e na parte dos funcionários. “A classe está sentindo esse aconchego, estamos criando uma harmonia”, destaca.

Dessa harmonia, surgiu um curso de atendente lotérico para capacitar os funcionários do setor O sindicato criou uma parceria com o Senac-DF para profissionalizar a mão de obra do segmento, que deverá começar em novembro,  na unidade do Setor Comercial Sul. Segundo Jair, as aulas ensinarão ética na profissão, dará dicas de segurança, atendimento, além de ensinar sobre os produtos lotéricos e dicas de venda. “O Senac gostou tanto da ideia que o curso pode ir para a grade oficial. É uma carência que temos atualmente, às vezes contratamos um funcionário e ele não entende da mecânica das máquinas. Agora, a realidade será diferente. O empregado já vai chegar na empresa com uma certa bagagem e conhecimento”, explica Jair. O curso contará com 16 horas aula, divididas em quatro dias de curso.

Outra ação do sindicato foi o lançamento do site da entidade no final do mês de outubro. A partir de agora, os empresários lotéricos poderão acompanhar mais facilmente as ações do Sindiloterias e ter acesso a informações do setor, ata de reuniões, assuntos das reuniões de diretoria e se sentir mais próximo das atividades do segmento.

//Melhor remuneração

A diretora Iêda explica que um dos anseios da categoria é a melhoria da remuneração dos serviços prestados, como receber pagamento de faturas de contas, por exemplo. “O nosso negócio depende muito da Caixa. Sem lucratividade no negócio, não conseguimos fazer algo melhor. Já negociamos essa remuneração com a Caixa há anos, mas nunca vimos uma melhora na situação. Em média, hoje, recebemos R$ 0,60 por conta paga na lotérica. O justo, acredito eu, seria um valor mínimo de R$ 1”, diz.

//Oneração no setor

De acordo com a Lei Distrital 219/2011, de autoria do deputado Chico Vigilante, as casas lotéricas deverão contratar serviços de vigilância armada profissional. Segundo o texto, os estabelecimentos lotéricos deverão manter ao menos um vigilante de prontidão durante o horário de funcionamento. Porém, o sindicato entrou com uma liminar e agora a lei está sendo avaliada. Segundo o presidente do sindicato, a maioria das lotéricas tem um espaço físico que não comporta nem os próprios funcionários, além de onerar os empresários, de acordo com Jair.

Outra questão que preocupa o segmento é uma norma da Caixa que obriga os lotéricos a padronizarem as lojas com um novo modelo de blindagem. O prazo para adequação é 30 de janeiro de 2018. “É uma reforma que não sairá barato, uma média de R$ 7 mil a R$ 8 mil por guichê, o que sairia uma faixa de R$ 45 mil a R$ 50 mil por loteria. Nessa situação de crise é complicado dispor de um montante dessa magnitude”, explica Jair. “Quem não cumprir com a norma poderá até ter seus terminais bloqueados. A princípio,  entramos com uma ação administrativa na Caixa pedindo adiamento desse prazo, mas se não conseguirmos dessa forma, entraremos com uma ação jurídica”, informa Jair.

O que fortalece o sindicato, segundo o presidente, é a união o grupo do setor, com um objetivo comum que é o de solucionar os percalços do cotidiano. “Pegamos o sindicato com muitas demandas de necessidade, queremos fazer com que o empreendedor se sinta representado”, destaca a diretora Roberta Lordêlo.

/ Sindicato

O Sindicato das Empresas de Loterias, Comissários e Consignatários do Distrito Federal (Sindiloterias-DF) é uma entidade sindical de 1º grau, base territorial distrital, criada por deliberação da categoria das empresas lotéricas, estando devidamente reconhecida e registrada no Ministério do Trabalho desde 12 de abril de 1988. Quatro meses depois, no dia 24 de agosto de 1988, a entidade se filou à Fecomércio-DF. Atualmente, o Sindiloterias representa 217 casas lotéricas do DF, 2% do total do País.

 

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