As pequenas empresas foram atingidas com mais força, representando 88% do total dos pedidos. Segundo a pesquisa, as médias foram responsáveis por 9% dos pedidos, e as grandes por 3%. Cresceram também os pedidos de recuperação judicial. A alta foi de 165,7% no primeiro trimestre, ante os primeiros três meses de 2015. Já o deferimento de pedidos de falência cresceu 6,6%, enquanto o de recuperações judiciais teve alta de 172,3% na mesma comparação.