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Mobilidade urbana será tema de debate na Federação do Comércio

Questões que estão na ordem do dia, como a viabilidade da tarifa zero no sistema de transporte, o investimento em novas formas de mobilidade urbana e o funcionamento dos ônibus no período da madrugada, estão entre os assuntos que serão debatidos na quarta edição do ciclo de palestras Brasília 2015, a ser realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio), nesta quinta-feira (27), às 18h30, na sede da entidade. Dois técnicos da área estarão entre os palestrantes: o secretário de Planejamento e Coordenação Geral do Paraná, Cassio Taniguchi, e a presidente da Companhia de Metrô do Distrito Federal, Ivelise Longhi.

Eles debaterão o tema Soluções de Mobilidade Urbana para o DF e sua Região Metropolitana. “O direito de ir e vir está limitado hoje. É importante discutir esse tipo de assunto para preservar a qualidade de vida dos brasileiros. O projeto Brasília 2015 nasceu justamente da preocupação com o futuro da cidade. Para garantir esse futuro, é necessário preservá-la”, ressalta o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana. O ciclo de palestras organizado pela federação ocorre desde setembro de 2012 e terá um ano de vigência. Ao final dos encontros, será produzido um livro com os resultados das discussões e as soluções apontadas. A obra será encaminhada aos governantes.

“O principal objetivo do projeto é a consolidação das ideias sobre a Brasília que queremos em 2015”, explica Adelmir. Até agora, foi feito um diagnóstico sobre os principais problemas do Distrito Federal, durante o primeiro encontro, e travadas discussões sobre o desenvolvimento econômico do DF e a influência de Brasília no desenvolvimento de sua área geoeconômica. Já participaram como palestrantesd o programa o geógrafo e professor emérito da UnB, Aldo Paviani; o arquiteto Carlos Magalhães; o presidente da Codeplan, Júlio Miragaya; o superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado; o professor da Enap José Luiz Pagnussat; o professor de finanças públicas da UnB Roberto Piscitelli; e o consultor de economia e administração Nilson Holanda.

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